14 junho 2008

HHHHUUUUMMMMM.....


Não há quem resista a uma deliciosa torta doce, não é mesmo?


No dicionário Aurélio, ela é definida como " pastelão recheado" ou "bolo de camadas". Qualquer que esja o nome, é uma tentação e permite abusar da nossa criatividade para elaborar inúmeras criações.


Em comum, elas tem uma base de massa, um recheio e, dependendo, uma camada de cobertura. Farinha de trigo e gordura são os ingredientes básicos das tortas, mas vale lembrar que existem diversos tipos de preparo e uma infinidade de receitas de recheios.


Adicionar água, ovos, fermento e outros ingredientes fazem cada torta ter uma textura peculiar e um sabor especial.


As tortas surgiram com os Egípcios, há três mil anos, mas foram os Romanos que criaram a primeira receita preparada com massa de centeio e recheada com queijo de cabra e mel.


A torta ganhou fama internacional no século XII na Inglaterra, onde, naquela época, nínguem comia a massa, só queriam saborear o recheio.


E hoje nos deliciamos a cada dia com uma bela fatia desse delicioso Dessert.



Juliana M. Fleck

Boa Prática de Fabricação em Self Service

Atualmente a praticidade e a variedade de preparações alimentícias, associadas geralmente, ao baixo custo e multiplicidade de escolhas dos componentes do prato de acordo com o gosto individual tem sido uma tônica para a criação dos restaurantes self service.

No Brasil, este mercado com mais de vinte anos, vem atendendo cerca de dois milhões de trabalhadores. Com o crescimento desses serviços, observa-se que os alimentos ficaram mais expostos a uma série de perigos ou oportunidades de contaminação microbianas aliadas a práticas incorretas de manipulação e processamento.

Mesmo com a revolução Tecnológica, nas várias fases das cadeias produtivas dos diferentes alimentos, tem sido notada a ocorrência de surtos de toxinfecções alimentares de forma crescente, o que é preocupane.

A higiene é fundamental para previnir a grande quantidade de doenças transmitidas através dos alimentos. Todos com exceção do sal e da água, são perecíveis e deterioráveis, podendo ser fator de predisposição a alguma doença.

Garantir a inocuidade sanitária dos alimentos, mantendo as qualidades que lhe são próprias, sem esquecer seu conteúdo nutricional, tem se caracterizado principal ponto de preocupação para quem atua nesta área.

Por isso, lembre-se sempre os maiores cuidados, são minimos na hora da refeição!!!!!

Juliana M. Fleck

05 junho 2008

O hábito de lavar as mãos


O Hábito de Lavar as Mãos

O Crescente grau de industrialização, a inclusão das mulheres no mercado de trabalho e a elevação do nível de vida e de educação são fatores que influenciaram as mudanças do modo de vida da população urbana, nas últimas três décadas.


O hábito cotidiano de se alimentar em casa, tornou-se uma exceção paralelamente, observa-se que aumentaram os índices de doenças transmitidas por alimentos provocadas pela manipulação e conservação inadequada, assim como pelo preparo antecipado das refeições.


Um estudo feito em seis empreendimentos gastronômicos em Brasília, revelou que lavar as mãos é um hábito pouco comum entre os consumidores, uma vez que dos 1.200 consumidores observados 77% foram diretamente para as pistas onde estava dispostos os alimentos, enquanto 5,58% representaram os consumidores que não lavaram as mãos após utilizarem o banheiro.


Estes dados sugerem a necessidade de desenvolver campanhas para conscientização dos consumidores de como eles podem ser um importante fator de contaminação dos alimentos. sugere também que a proteção dos alimentos nas pistas de exposição dos produtos, assim como o Lay out do empreendimento gastronômico podem influenciar o processo de contaminação dos produtos.
Bjks e muita atenção quando for para a mesa !!!!
Juliana M. Fleck

Farra Imperial - Um pouco da História




Farra Imperial
O famoso baile da Ilha Fiscal, oferecida pelo império brasileiro há 112 anos atrás.

O baile realizado há 112 anos, entrou para a história como a última extravagância do Império. Mais de três mil pessoa compareceram a Ilha na Baía de Guanabara, no Rio de janeiro, comeram, beberam e dançaram pelos jardins.

Foi uma despedida das delícias do poder: seis dias depois seria proclamada a República.

Os primeiros convidados chegaram a Ilha perto das 21 horas. Havia um serviço volante de bebidas e sorvetes e um bufê farto de delícias: sanduíches de fiambre, caviar, queijos, foiegras.

Para a ceia, servida depois das danças, foram preparados 14 pratos e 12 sobremesas. A carta de vinhos trazia 36 opções, cerca de 300 criados estavam envolvidos no evento , entre eles, 150 garçons, 60 trinchadores, 40 cozinheiros e 50 ajudantes.

Todos os custos somaram 50 contos de réis, que segundo as más línguas, foram pagos com verbas que seriam destinadas ao combate da seca no Nordeste. Triste tradição Brasileira! O regabofe durou até o amanhecer.

Uma salva de tioros de canhão anúnciou a chegada de Don Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina ao baile. Logo na entrada do salão, o imperador levou um escorregão: " o monarca tropeça, mas a monarquia não cai", teria dito.

Corria o boato que os republicanos iriam aproveitar a reunião dos monarquistas para dar o golpe. Mas ele só veio seis dias depois, quando o Marechal Deodoro da Fonseca entrou no Quartel do Campo de Santana, demitiu todo o Ministério e desfilou pelas ruas do Rio de janeiro com suas tropas.
...

O escorregão do baile havia se tornado realidade.


bjks
Juliana M. Fleck